A retina age como se fosse o microchip das câmeras fotográficas modernas, recebendo a imagem das lentes e processando tudo o que vemos. É uma das principais estruturas do olho e, para o seu bem, saiba que pode contar com médicos de renome que são especialistas em retina, como o Prof. Dr. Magno Ferreira do H Olhos Uberlândia.
A retina possui células denominadas fotorreceptoras que convertem a luz em impulsos elétricos levando mensagem ao cérebro. Elas são de dois tipos: cones e bastonetes.
As células chamadas bastonetes são responsáveis pela visão periférica e visão noturna.
Os cones se concentram na mácula, o centro da retina, são responsáveis pela visão central e pela visão de cores.
Quando essas células se degeneram, perdem a capacidade de transmitir imagens ao cérebro. Tem-se, então, o que chamamos de doenças degenerativas da retina (DDR).
Essas doenças têm caráter hereditário com diferentes padrões de herança. Elas podem aparecer de forma isolada ou combinada com outras anormalidades em outros órgãos, nesses casos são chamadas síndromes, como a de Usher, que junto à perda visual, pela retinose pigmentar, ocorre também a perda auditiva.
As doenças mais comuns, de acordo com a Associação Retina Brasil, são:
Retinose pigmentar – É uma doença que se manifesta em qualquer fase da vida e sua causa é hereditária. Causa morte das células fotorreceptoras da retina, dificultando a visão a noite e diminuição progressiva da visão.
A Síndrome de Usher está associada a ela, o tipo 3 dessa doença já acompanha a pessoa desde o seu nascimento, se manifestando posteriormente, de forma progressiva, a Síndrome de Laurence-Moon Bardet-Biedl e a Coroideremia, que causa degeneração da coroide e da retina, diminuindo a presença do oxigênio e nutrientes no interior dos olhos. Afeta mais os homens do que as mulheres.
Degeneração Macular – Afeta o tecido retiniano da área central da retina, responsável pela visão dos detalhes, leituras e fixação. A vista é comprometida na parte central, as imagens passam a ser vistas borradas, embaçadas, distorcidas e machadas. Não há cura, porém, há tratamentos que retardam o progresso degenerativo. Acomete pessoas a partir dos 50 anos.
Além dela, a doença de Stargardt e de Best – doenças degenerativas maculares juvenis.
Viu como é importante realizar consultas periódicas ao oftalmologista? O diagnóstico do médico especialista é fundamental para indicar as melhores maneiras para tratar e conviver com a doença de forma a preservar sua visão.
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